Descrição

Nesta obra, o autor busca desvendar o universo do trabalhador mais velho (o talento maduro), que deverá ocupar um papel-chave no futuro próximo, uma vez que os avanços da medicina propiciam a obtenção de carreiras profissionais mais longevas. Entretanto, a literatura mundial sobre o tema revela a existência de mitos e pressupostos infundados que tendem a tornar a vida desse grupo particularmente difícil. Isso não deixa de ser um paradoxo, pois estamos diante de um fenômeno social e demográfico praticamente generalizado e inerente às nossas existências. Em suma, pode-se afirmar que a velhice não é bem recebida; de alguma forma, ela evoca lembranças ou sinais indesejáveis – e o mesmo raciocínio vale para a esfera do trabalho. Ao escrutinizar a situação do trabalhador mais velho, o autor acaba esbarrando numa problemática tão ou mais complexa: o imperativo de promover a diversidade nas empresas e de desenvolver ambientes mais inclusivos – assuntos ainda não assimilados adequadamente.